Wagner Pinto 
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Críticas e Mídia
 
     
     
    foto: João Caldas 
     
     
     
           Natural de Recife. Iniciou sua carreira aos dezessete anos no Teatro dos Quatro, Rio de Janeiro, como assistente e operador de iluminação. A partir daí, vem  trabalhando como Light Designer em vários espetáculos teatrais no Brasil, países da Europa e Estados Unidos.  

    Trabalhou com os mais consagrados diretores do Teatro brasileiro, como Paulo Beti, José Wilker, Sérgio Brito, Celso Nunes, Gerald Thomas, Bia Lessa, Bete Lopes, entre outros.  
    Estagiou em Nova York no Teatro La MaMa e Metropolitan Ópera House.  
    Ganhou vários prêmios como melhor Iluminador.  
      
    Em 1984, com apenas dois anos de profissão, foi indicado para o Prêmio Mambembe 84   
    como melhor iluminação no espetáculo Imaculada.  
      
    Contribuiu para a fundação da Companhia de Ópera Seca de Gerald Thomas, trabalhando  
    como Light Designer em vários espetáculos da Cia. em tour pelo Brasil, USA e Europa.  

    Em 1987 ganhou o Prêmio Mullier, APETESP  e APTA com Um processo de Kafka e  
    o Prêmio Mambembe  e APETESP com Metamorfose de Kafka.  

    Em 1994 o Prêmio Shell 94  de melhor Iluminação com Penteseléias de Daniela Thomas e  
    Bete Coelho.  

    Obteve várias indicações como melhor Iluminador:  
    Prêmio Shell 2002 com Deus Ex-Machina - direção de Gerald Thomas 
    Prêmio Shell 98 com A Margem da Vida - direção: Beth Lopes.  
    Prêmio Shell 95 e APETESP  com História de Nova York - direção: Odavila Peth.  
    Prêmio Shell 95 com Os brutos também amam - direção: Beth Lopes.  
    Prêmio APETESP 93 com Broadway Babies - direção: Wellington Nogueira.  
    Prêmio Shell 92 com Palmas para o seu diretor - direção: Marília Pêra.  
    Prêmio Shell 91 com O Cobrador de Rubens Fonseca - direção: Beth Lopes.  
    Prêmio Shell 90 e Mambembe com o espetáculo Orlando de Virginia Woolf -  
    direção: Bia Lessa.